Leisde Newton 106

 

Roteiro Experimental 106 - 2008

Copie o modelo abaixo e edite com os dados do seu grupo. No apague o modelo!

Senha: t106

Edio fechda (05/08/2008 d.C) s 05:30h ! - Game Over :-)



Grupo 01

Cabealho

Colgio Pedro II - 2008 - 1 ano Ensino Mdio

  • Cludio Henrique n 08
  • Douglas Santos n 12
  • Felipe Leite n 13
  • Gabriel Nacif n 16
  • Huang Ken Wei n 19

Material necessrio

  • Dois corpos de massa com 150g e 100g;
  • Pedao de barbante;
  • Cronmetro;
  • Polia fixa;
  • Calculadora cientfica.

Procedimentos

1 Parte: Atrito

Para determinar o atrito teremos de inclinar o plano at o momento em que o bloco A se movimente, formando um ngulo θ( catetos=cho ao plano). Calcularemos a tangente desse ngulo, que ser o coeficiente de atrito. A fora de atrito ser conseqentemente o coeficiente de atrito multiplicado pela normal.

2 parte: Acelerao

Para ns acharmos a acelerao temos duas frmulas. A primeira pela equao de MUV, S=So+Vo.t+at/2, pois ns temos como determinar a distncia e o tempo. Na frmula, a distncia inicial(So) zero, assim como a velocidade inicial. Simplificando a equao temos:S=at/2. O outro jeito por sistema,utilizando as leis de Newton.

No laboratrio, qual delas a mais prtica e simples de se utilizar? Por que? A mais fcil seria a segunda frmula (sistema), pois aplicando-a no precisariamos medir a distncia que a massa percorreria, apenas utilizariamos o coeficiente de atrito, que uma das propostas do trabalho (determinar o atrito).

Abaixo est o sistema:

T-Fat=Ma.a e Pb-T=Mb.a

  • Utilizando o mtodo de adio no sistema, a trao sai do sistema sobrando Pb-Fat=Mt.a e passando a massa para o lado da soma, ficaremos com Pb-Fat/Mt=a. Aplicando as massas e considerando que Fat=.N, teremos:
  1. T Fat = ma . a
  2. Pb T = mb . a
  3. Pb Fat = mt . a
  4. Pb - . Na = mt . a
  5. [Pb - . Na] / mt = a
  6. [mb . g - . ma . g] / mt = a
  7. [0,1 . 10 - . 0,15 . 10] / 0,25 = a
  8. [1 - 1,5] / 0,25 = a
  9. [1(1 - 1,5)] / 0,25 = a
  10. 4(1 - 1,5) = a
  11. 4 - 6 = a

Pra que serve o clculo acima? O clculo acima e utilizado para determinar a acelerao. Nosso grupo simplificou-o o mximo possvel, com o objetivo de facilitar os clculos em laboratrio.

3 parte: erros experimentais

Na hora de medirmos o tempo do nosso experimento, poderemos ter uma margem de erro de menos de 1 segundo, pois a contagem de tempo ser manual, assim como o a distncia, onde poder haver erros de 1 centmetro.

Como estimaram isto? No utilizamos nenhum tipo de clculo para determinar esta margem de erro e sim a lgica. Como o cronmetro operado manualmente uma pequena margem de erro no pode ser descartada. No se pode estimar exatamente o valor dessa margem mas o grupo chegou a concluso que ele provavelmente ficar em torno de 1 segundo.

Observaes Gerais

O grupo teve dificuldade de entender o que foi proposto, e devido a isso demoramos muito para terminar o trabalho.

Ento me respondam, o que foi proposto? A idia proposta foi publicar um roteiro prvio experimental do que ser realizado em laboratrio, o que foi feito pelo grupo aps uma certa demora devido algumas dificuldades ligadas a resoluo de clculos.


Grupo 2

Colgio Pedro II - 2008 - 1 ano Ensino Mdio

  • Bianca Riccioppo n05
  • Bruna Lima n06
  • Bruna Silva n07
  • Stephanye Schneider n33

Material necessrio

  • dois corpos de massas: 200g e 150g
  • Polia fixa
  • cronmetro
  • fio de naylon
  • rgua milimetrada de 30 cm
  • calculadora cientfica
  • transferidor Pra que?

Procedimentos

Para a realizao do experimento usaremos massas de valores 200g e 150g e para determinar o coeficiente de atrito procederemos inclinando o plano at a massa estar na eminncia do movimento, ou seja, at o bloco comear a cair. Depois mediremos o plano de inclinao em relao ao cho (os catetos), para assim calcularmos com a ajuda da calculadora cientfica a tangente de θ, que por sua vez ser igual ao coeficiente de atrito (mi). Em linguagem matemtica, fica assim:

1. Px=Fat
2. Py=N
3. Py=P.cos θ 
4. Px=P.sen θ
5. P.sen θ=.N
6. P. cos θ=N
7. sen θ / cos θ = 
8. tg θ =  

Para medir a acelerao usaremos a expresso a = g x sen θ - mi x cos θ.

Isto para um plano inclinado. este o experimento a ser realizado?

Mas para chegar a ela precisamos achar a Fat (Mi x N) sendo N = m x g.

Precisa de Fat (Fora de atrito) ou s de mi (coeficiente de atrito)?

Para confirmar podemos usar a equao (do MUV): S=So+Vo.t+at/2 que acha a distncia e o tempo.

Esta equao ser utilizada pra que mesmo?

Sendo que So e Vo so iguais a 0. ento, a equao simplificada fica: S=at/2. Ao resolv-la achamos a acelerao.

% Ou podemos achar de outra maneira (se tivermos o ), analisando o sistema:

1. T Fat = ma . a 2. Pb T = mb . a 3. Pb Fat = mt . a 4. Pb - . Na = mt . a 5. [Pb - . Na] / mt = a 6. [mb . g - . ma . g] / mt = a 7. [0,2 . 10 - . 0,15 . 10] / 0,35 = a 8. [2 - 1,5] / 0,25 = a 9. [2(2 - 1,5)] / 0,25 = a 10. 8(1 - 1,5) = a 11. 8 - 12 = a

Qual das duas lhes parecem mais exequvel? Por que?

Para calcular a propagao de erros olhamos na mini apostila que voc nos indicou, e achamos as seguintes equaes:

Soma A tem incerteza dA e B tem incerteza dB logo Incerteza d(A+B)= dA + dB

Subtrao Incerteza d(A-B) = dA + dB

Produto Incerteza d(A.B) = B.dA + A.dB

Diviso Incerteza d(A.B) = [dA/A + dB/B].[A/B].

T e como elas sero utilizadas? Deste jeito? Onde? em quais equaes?

Observaes Gerais Deu trabalho tanto para entender o que estava sendo pedido, quanto para pr em prtica tudo. Pesquisamos, usamos todo o conhecimento obtido em sala de aula e o que estava escrito no caderno. Esperamos que seja isso mesmo que o senhor estava esperando do nosso trabalho. =)

O senhor est no cu! O que vocs acham que eu pedi pra fazer?


Grupo 3

Colgio Pedro II - 2008 - 1 ano Ensino Mdio

Gabriel Riccioppo n:17
Huani Felinto n:20
Julianna Antunes n:24
Natlia Cruz n:28 

1- Material necessrio:

  • Um cronmetro
  • Uma escala milimetrada de 1m.
  • Uma polia fixa
  • Um fio de massa desprezvel(um fio de nylon)
  • Uma tabela de dados
  • Um corpo com 1150g infelizmente no teremos este valor no laboratrio.
  • Um corpo com 350g

2- Valores das massas:

As massas devem conter um grupo de 1150g e outro de 350g.

3- Procedimentos experimentais:

1 Parte atrito: Calcularemos o atrito inclinando o plano at a massa estar na iminncia do movimento, com isso, iremos formar um ngulo θ(catetos =cho ao plano), em seguida calcularemos a tangente do ngulo formado para descobrir μ (coeficiente de atrito). A fora de atrito ser conseqentemente o coeficiente de atrito multiplicado pela normal.

1. Px = Fat 2. Py = N 3. P . sen θ = . N 4. P . cos θ = N 5. sen θ / cos θ = 6. tg θ =

Com isso temos um espao percorrido de 500cm em 5,530s com um coeficiente de atrito (0,3μ).

Ser que da bancada ao cho haver 0,5m?

Utilizando-se das frmulas:

  • F= m.a => 1,15Kg X 10 m/s = 11,5N
  • F= m.a => 0,35kg X 10m/s = 3,5N
  • Fat = μ.N => Fat = 0,3μ X 11,5N => 3,45N

F= 11,5N F= 3,5N Fat= 3,45N

OBS: Analisando nossa fora de atrito alta e nossa massa baixa, nos leva a impresso que nas condies do laboratrio o corpo pode no se movimentar, porm na simulao o corpo apresentou uma acelero considervel e um tempo (percorrido 0,5m) considervel tambm, o que nos ajudar a cronometrar considerando que 5,5 segundos um tempo bom para se medir, mas caso em condies reias o corpo no se movimente, poderemos alterar a segunda massa.

Interessante! Ser que no laboratrio o tempo de queda ser de 5,5s? Como fazer pra que o tempo de queda seja pequeno?

2 Parte acelerao:

Como a velocidade inicial e o espao inicial so nulos, simplificamos para S = [a . t] / 2, logo deduzimos que a = 2 . S / t ou podemos achar a acelerao de outro jeito (se possuirmos o ), analisando o sistema:

Qual dos dois modos lhes parecem mais simples de se realizar? Por que?

  1. T Fat = ma . a
  2. 2. Pb T = mb . a
  3. 3. Pb Fat = mt . a
  4. 4. Pb - . Na = mt . a
  5. [Pb - . Na] / mt = a

Supondo que o seja igual a 0,3; como o S ser 0,5 metros e o tempo terico seria de 5,53 segundos, achamos que a acelerao terica igual a 0,033m/s, transformando em cm/s, encontramos 3,3cm/s.

Acalerao terica baseada em valores hiopotticos!

Sabemos tambm que haver erros de medida, porque na pratica nem o fio nem a polia so ideais, o tempo tambm poder sofrer erro de preciso, pois o acionamento do cronmetro manual, com isso faremos o experimento 5 vezes e faremos uma mdia das resultante.

[M1 + M2 + M3 + M4 + M5] / 5 = Mmdia

O erro de cada medida ser calculado a partir da subtrao da medida na equao e a da medida real.

Para calcular a propagao de erros nas operaes:

1. Propagao de erros da soma: d(A + B) = dA + dB

2. Propagao de erros da subtrao: d(A - B) = dA + dB

3. Propagao de erros da multiplicao: d(A . B) = B . dA + A . dB

4. Propagao de erros da diviso: d(A / B) = (dA / A + dB / B) . (A / B)

Onde estes clculos sero utilizados?

Observao geral: O grupo teve dificuldade para entender o que foi proposto pelo professor.

Depois do que fizeram, me respondam, o que foi pedido por mim?


GRUPO 4

Colgio Pedro II - 2008 - 1 ano Ensino Mdio

  • Beatriz Moraes n 04
  • Gabriel Bivar n 15
  • Luiz Henrique n 26
  • Mateus David n 27

- Material necessrio

  • Uma rgua milimetrada com 30 cm
  • Polia Fixa Ideal existe polia fixa ideal?
  • Fio de nylon
  • Cronmetro
  • Super Bonder
  • Dois corpos, um de massa 2 kg e outro 4kg. No teremos estas massas!
  • Tabela de Senos e Co-senos

- Procedimentos

“Massas”

No experimento se utilizado massas de valores iguais a 2 e 4 kg(pode-se a ver mudana de acordo com a disponilibilidade eventual do laboratrio.)

“Coeficiente de Atrito”

Para se calcular o coeficiente de atrito() faamos o seguinte : colaca-se a massas na superfcie plana em que vai se ocorrendo e experimento, aps feito isso, inclinamos a superfcie plana e no ponto em que haja uma movimentao do objeto(massa), mede-se o ngulo de inclinao. Sabendo tal ngulo podemos considerar como coeficiente de atrito que a tangente desse ngulo.

Mi ser calculado ou medido/estimado ?

“Clculo da Acelerao(Cinemtica)”

Para se achar a acelerao cinematicamente, as variaes de Tempo e de espao so necessrias. Com o cronmetro se achado a variao de tempo(Δt) e com a rgua se encontra a variao do espao(ΔS). Encontrando estas incgnitas e concluindo que S0 e V0 so iguais a zero, se encontrar a acelerao pela equao horria do MUV.

S = So + Vo . t + at/2 ΔS = at/2

No laboratrio, qual a acelrao mais fcil de ser medida?

“Calculando a Acelerao(Dinmica)”

Para calcular a acelerao dinamicamente juntamos os dois blocos para trabalhar com apenas duas foras, o peso de B (Pв) e a fora de atrito (Fat), pois nesse caso as traes se anulam chegando a seguinte equao: Fr = Pв Fat m . a = Pв - . N a = Pв - . N / mt

mt = massa A + b

Para o nosso laboratrio, possvel medir todas estas variveis?

Observaes Gerais

→ As questes so bem complexas, exigindo muita ateno e discusso das questes, com isso o trabalhou se tornou longo, e o incio foi demorado. O trabalho por ser feito por aqui trs maiores dvidas e o medo de que esteja errado, devido a no fazermos ele ao vivo.

Uma questo interessante! Fazemos o trabalho para acertar ou para aprender? Quando vocs discutem na presena do professor (supondo que fzem isto) o que muda? Se eu responda a todas as dvidas que surgem ou se vocs pesquisam e quebram a cabea (no sentido figurado do termo), onde vocs aprendem mais?


Grupo 01

Cabealho

Colgio Pedro II - 2008 - 1 ano Ensino Mdio

  • Daniel Miranda n 09
  • Danilo Alegre n 11
  • Filipe Leal n 14
  • Matheus Rocha n 26

Material necessrio

  • Uma Polia Fixa
  • Corpo A de massa 300g
  • Corpo B de massa 100g
  • Uma rgua milimetrada de 50 cm Existe rgua desta tamanho?
  • Cola de alta fixao Pra que?
  • Fio de Nylon
  • Cronmetro
  • Esquadro ou prumo
  • Calculadora Cientfica

Procedimentos

Neste experimento, os dois corpos A e B esto ligados atravs de um fio de Nylon e um polia fixa. O corpo A, apoiado sobre um plano horizontal ligado ao corpo B com o fio, e suspenso.

Isolando, identificando as foras, e aplicando a segunda lei de Newton individualmente a cada um dos corpos A e B, obtemos um sistema de duas equaes.

Quatro foras agindo sobre o corpo A: Trao (T); Normal (Na); Peso (Pa); Atrito (Fat)

De acordo com a segunda lei de Newton a fora resultante equivale ao produto da massa pela acelerao:

Fr = m . a

Sobre o corpo A:

T - Fat = ma . a

Como:

Fat = μ . ma . g

Logo:

T μ . ma . g = ma . a Eq. (A)

Duas foras atuam sobre B: Trao (T); Peso (Pb) Aplicando a segunda lei de Newton ao corpo B:

Pb T = mb . a mb . g T = mb . a Eq. (B)

Chegamos seguinte equao aps somarmos as equaes:

  1. mb . g μ . ma . g = a (Ma + Mb)
  2. a = g (mb μ . ma) / (Ma + Mb)

Ser que existe uma maneira mais simples de determinar mi (mais direta!)?

Com esta equao nos permitido determinar μ em funo da acelerao a, considerando:

Ma e Mb g = 10.0m/s. deve-se usar g = 10.0m/s ?

J que os valores da equao so constantes, ou seja, no apresentam variaes, dizemos que o movimento M.U.V, mas para que ele ocorra necessrio que Pb seja maior do que a fora de atrito (ao contrrio, no haver movimento)

Ento depois de escolhido A podemos determinar B e ter maior preciso quanto a realizao do movimento.

Assim, enquanto o movimento no se inicia, conclumos que o peso do corpo B deve ser maior do que a fora de atrito esttico do corpo A, para que essa resistncia seja quebrada e o sistema entre em movimento. Escolhidas as massas,:

→ Ma = 0,300Kg e
→ Mb = 0,100Kg.

Ou seja, o coeficiente de atrito esttico deve ser menor que 0,333… , para que o movimento acontea.

E se no for no laboratrio, o que faro/

Caso a massa do corpo B no obedea condio: (mb μ . ma) > 0, mb > μ . ma, no ocorrer o M.U.V.

E a, o que faro?

Teremos ento de colocar o corpo A sobre uma rampa e aumentaremos gradativamente seu ngulo de inclinao Θ at que o corpo entre em movimento. Levando em conta que o coeficiente de atrito esttico do corpo A ser sempre: μ = g . Tg(Θ),

No tem algo mais simples pra se fazer no?

Conhecer μ, nos possibilita calcular a massa de B, obedecendo a condio: (mb μ . ma) > 0, mb > μ . ma, para que assim ocorra o movimento. Devemos medir a altura H e a base da rampa B com o auxlio da rgua e o esquadro para dar mais exatido, e possibilitar o calculo de: Tg(Θ) = H/B.

A acelerao pode ser determinada usando a equao: S = So + Vo. T + at/2, Sabendo que o corpo A parte do repouso e ∆S = S - So: ∆S = a t/2, a= 2 . ∆S/t.

Apareceram duas equaes para se determinar a, qual delas seria a adequada para o nosso experimento?

Provveis Erros

Para fazermos esse clculo, mediremos a distncia percorrida ∆S com a rgua e o tempo t com o cronmetro, considerando os alguns fatores para evitar erros experimentais, no s na medio como no experimento em geral.

Primeiramente, o fio e a polia no so ideais, assim o resultado encontrado na prtica, j ser diferente de como diz a terica.

O experimento ser feito manualmente, causando assim, uma margem de erro considervel.

Tem como estimar este erro?

No tempo, calculamos uma margem de erro de 0 a 1 seg no incio do processo do experimento pois o acionamento do cronmetro ser manual.

Como estimaram este erro?

Podero ocorrer tambm erros na medio do S, apesar de ser feita com uma rgua milimitrada, considararemos uma margem de ± 0,5cm e tambm do com uma margem varivel.

Isso ocorre pela movimentao manual do plano que poder fazer com que o ponto de eminncia no seja o desejado, causando assim alteraes nas medidas de seus catetos.

Vimos tambem na mini-apostila, e achamos interessante os seguintes dados sobre propagao de erros:

Para calcular a propagao de erros nas operaes:

1. Propagao de erros da soma: d(A + B) = dA + dB

2. Propagao de erros da subtrao: d(A - B) = dA + dB

3. Propagao de erros da multiplicao: d(A . B) = B . dA + A . dB

4. Propagao de erros da diviso: d(A / B) = (dA / A + dB / B) . (A / B)

E da, onde estas equaes sero utilizadas no experimento de vocs?

Observaes Gerais

  • A principal dificuldade do trabalho em si foi entender o que foi proposto. Depois de muita discusso sobre o assunto, formulamos o trabalho juntos.

E o que vocs entenderam que era pra fazer?

  • Outra coisa que nos complicou foi a escolha das massas, pois no sabiamos quais eram as melhores de serem utilizadas.

Qual a medida mais difcil de se fazer no laboratrio? Como as massas impactam nesta medida?

<<<<<<<


Colgio Pedro II- UE Centro - 2008 - 1 ano Ensino Mdio

Ingrid Klug N 21
Rafaela de Oliveira N 31
Rosane Albuquerque N 32

Materiais Necessrios:

Material necessrio

Fio com massa desprezvel.
Cronmetro.
Corpo A-100g.
Corpo B- 50g.
Fita mtrica. 

Procedimentos experimentais: Trao-

Observamos os blocos separadamente e em seguida fazemos uma sentena das informaes obtidas.

No bloco A: Das quatro foras que agem sobre essa partcula, duas se anulam sendo elas peso e normal e as outras duas que restam so a de atrito e a trao no fio. Substituindo obtemos a equao a seguir: T(trao) Fat(fora de atrito)= MA(massa de A). a(Acelerao)

No bloco B:

Nele agem somente duas foras, pois o corpo no est apoiado sobre nenhuma superfcie. Sobrando apenas duas foras, aplicamos a segunda lei de newton no bloco B. Assim, P-T=MA.a Em seguida somamos as duas equaes:

T-Fat = MA.a + P-T= MB.a = P-Fat= (MA+MB).a

Acelerao dos corpos:

Primeiro deveremos ver qual o tamanho da trajetria que o bloco A vai percorrer, ou seja, as extenses da superfcie plana, assim j tero o Espao, o Delta S e o S inicial. Em seguida soltaremos o bloco A e na mesma hora acionaremos o cronmetro. Desligamos o mesmo quando o bloco B chegar ao cho. Com isso obteremos o tempo e tambm as velocidades inicial e final que sero iguais a zero. Utilizaremos ento a equao de MUV para descobrir a acelerao.: S= S0+V0t+(at)/2 Para o atrito ser encontrado utilizaremos as frmulas mencionadas acima substituindo os valores j encontrados.

Erros experimentais:

Na medio do tempo para o experimento, ocorrero fatalmente erros no acionamento manual do cronmetro e algumas falhas de medidas quando elas no so inteiramente certas na rgua. Para diminuir os erros faremos o processo experimental algumas vezes seguidas.


=======


Grupo 06

Colgio Pedro II - 2008 - 1 ano Ensino Mdio

Ana Sophia Andreazzi n 2 Gabriela Nascimento n Las Souza n 25 Tas Brasil n 34

Material necessrio - Uma polia fixa (para faciitar o movimento dos corpos) - 2 rguas milimetradas de 30 cm (para medir o deslocamento dos corpos sobre a superfcie) - Um cronmetro (para observar o tempo de deslocamento) - Fio de nylon de massa desprezvel(pois o mais resistente, interligando os dois corpos, o que facilita a movimentao) - Cola resistente - Super Bonder (para prender os corpos ao fio de nylon) - 1 corpo de massa igual a 400g (denominemos de massa A) - 1 corpo de massa igual a 300g (denominemos de massa B) - Uma calculadora (para facilitar as contas) - Caneta pilot (para fazer marcaes sobre a rgua) - Fita durex (para fixar as rguas superfcie )

Procedimentos Para a realizao do experimentos usaremos massas de valores iguais a 300 e 400 gramas. O corpo de massa igual a 400g atuar sob a influncia da fora de gravidade, enquanto o corpo de 300g age sob a influncia de uma fora de atrito, isso para facilitar o trabalho exercido pelo corpo de 400g sobre o de 300g, para um melhor, mais rpido e mais fcil deslocamento do corpo de 300g. Este corpos estaro presos por uma polia fixa presa quina de uma supercie e, por essa polia passar o fio de nylon preso aos dois corpos. Colaremos a rgua horizontalmente, da quina da mesa ao final do comprimento onde se encontra o corpo de 300g inerte. Colaremos a segunda rgua, com a fita durex assim como a primeira, verticalmente com origem na polia(presa quina da mesa). Com a caneta pilot, marcaremos na rgua a origem e o destino do corpo para melhor preciso e tentar evitar ao mximo algum tipo de erro aritmtico das medidas.

Para determinar o coeficiente de atrito procederemos da seguinte maneira:

Inclinaremos a superfcie onde se encontra o corpo de massa B at que o mesmo comece a se deslocar. Neste momento, medimos os catetos do tringulo retngulo formado entre a superfcie e a hipotenusa do tringulo formado (“rampa”), relacionando-os de forma a encontrar a tangente do tringulo, que igual a Mi.

         Tg x = cat.oposto / cat. adjacente = Mi

Porm, durante a medio dos catetos, h uma chance de erro por impreciso, por isso temos que considerar uma margem de erro:

       Mi = Mi + d(Mi)

Em seguida, calcularemos a Fat, baseando-se nos seguintes clculos:

Fat = Mi . N (Fora Normal)

      N = P = m.g
      P = 0,3 . 10
      P = 30 N
      N = P = 30 N

portanto P =N, ento N= 30N

Assim, Fat = Mi . N, ou seja, Fat = 30 . Mi

Para medir a acelerao faremos o seguinte:

Primeiramente, precisamos identificar as foras do experimento em questo: o corpo A est sujeito a duas foras: a trao e o peso; o corpo B est sujeito, tambm, a duas foras: a mesma trao e uma fora de atrito. Demonstraremos estas foras nos clculos a seguir:

Corpo A: P - T = m.a

Corpo B: T Fat = m.a

Como temos mais de uma incgnita, podemos resolver este problema com um sistema de clculos:

P - T = m.a 40 - T = 0,4 . a

T Fat = m.a T (30.Mi) = 0,3.a

ou seja…

    40 - T = 0,4.a
    T  (30.Mi) = 0,3.a

+ _________________

   40 + (−30.Mi) = 0,7.a
   40  30.Mi = 0,7.a
   40  30.Mi / 0,7 = a

assim:

   a = 40  30.Mi / 0,7

Como Mi possui uma margem de erro, devemos considerar tambm uma margem de erro na acelerao….

a = 40 30.Mi / 0,7 + d(40 30.Mi / 0,7)

Observaes Finais:

Para um melhor resultado do trabalho, optamos por explicitar o clculo da trao:

40 T = 0,4 . (40 30.Mi / 0,7) T = −0,4 . (40 30.Mi / 0,7) 40 T = (- 16 + 12.Mi / 0,7) 40 N

Utilizando a rgua, mediremos tambm o espao percorrido, expressado pela equao a seguir:

S = So + Vo.t + at/2

Como utilizamos um instrumento que pode implicar em imprecises, devemos tambm considerar uma margem de erro…

S = (40 30.Mi/0,7 ) / 2

Alm disso, precisamos calcular o tempo necessrio para percorrer este espao, o que faremos com o uso de um cronmetro. Porm, esta medio pode gerar uma certa margem de erro pois devemos considerar a demora que uma pessoa pode ter para apertar o boto para iniciar e paralisar o tempo.

>>>>>>>

Pagina modificada em 05 de agosto de 2008, às 10h56