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Produ��o da 106
Material da Turma
Prazo encerrado - fechado para corre��o do professor
�+Col�gio Pedro II - Unidade Centro 1 ano 2009 -turma 106
- Alexia Vital
- Camila
- Carolina Regina
- Fernanda Rito
- Ingrid Illner
- Isabelle Siqueira
- Marcelle de Lima
- Mariana Caram
- Yume Molin�
Hip�teses sobre o que influencia na velocidade de uma pessoa.
A altura,o peso e o f�sico das pessoas influencia na sua capacidade de movimentar-se em um espa�o e tempo determinados. Para comprovar a hip�tese sugerida, testaremos as vari�veis de velocidade m�dia de quatro componentes do grupo, sendo que cada pessoa possui diferentes portes f�sicos. Os componentes s�o: Camila,Fernanda ,Ingrid Illner e Marcelle.
Camila = 15 anos / 48.3 kg / 1,60cm. Fernanda = 15 anos / 63.0 kg / 1,70cm. Ingrid Illner = 15 anos / 57.5 kg / 1,69cm . Marcelle = 16 anos / 52.8 kg / 1,58cm.
� As informa��es necess�rias que precisamos para obtermos estes resultados foram: - Idade - Peso - Altura
Obs: O peso de cada participante fora obtido em uma balan�a recentemente.
� Os instrumentos que ser�o necess�rios para o experimento s�o:
Fita m�trica para medir o tamando da quadra de esportes,onde o experimento ser� testado. Cron�metro para saber o tempo gasto pelos alunos para caminhar e correr no espa�o medido.
� 1� etapa - Ser� medir a quadra de esportes,onde ser� realizado o experimento, utilizando a fita m�trica. � 2� etapa - Ser� a seguinte: As pessoas correr�o e andar�o o espa�o calculado da quadra que descobrimos na etapa anterior, e o tempo ser� cronometrado. Cada pessoa correr� uma seguida da outra, at� que todos os dados sejam coletados. Vamos repetir o experimento duas vezes para podermos calcular as incertezas.
Ap�s isso, calcularemos a velocidade media da seguinte forma: tempo por espa�o percorrido de cada um. Depois que obtivermos as medidas de cada
| alunos | incerteza +/- 5 (m) | incerteza +/- 5 (s) | incerteza +/-5 (m/s) | incerteza +/- 5 (m) | incerteza +/- 5 (s) | incerteza +/- 5 (m/s) |
| Fernanda | 20 (m) | 4,57 (s) | 0,22 (m/s) | 20 (m) | 11,25 (s) | 0,56 (m/s) |
| Marcelle | 20 (m) | 5,13 (s) | 0,25 (m/s) | 20 (m) | 11,72 (s) | 0,58 (m/s) |
| Ingrid | 20 (m) | 4,92 (s) | 0,24 (m/s) | 20 (m) | 12,60 (s) | 0,63 (m/s) |
| Camila | 20 (m) | 4,99 (s) | 0,24 (m/s) | 20 (m) | 10,54 (s) | 0,52 (m/s) |
- An�lise dos dados pelo grupo:
A hip�tese que o grupo levantou foi que a altura,o peso e o f�sico das pessoas influencia na sua capacidade de movimentar-se em um espa�o e tempo determinado. Para comprovar a hip�tese, marcamos 20 metros no ch�o, e com um cro�metro, calculamos a incerteza do tempo. Como n�o t�nhamos equipamentos que medissem com tal precis�o o tempo que cada uma levou para chegar, e nem quando passaram pela marca no ch�o, calculamos as medida de cada uma com uma diferen�a de 5 segundos, para mais ou para menos. Dessa maneira, percemos que as meninas que tinham o peso de acordo com a altura, e que faziam algum exerc�cio f�sico regurlarmente correram melhor do que as meninas que n�o tem as mesmas caracter�sticas.
De acordo com os dados, conseguimos afirmar nossa hip�tese.
Licen�a: Professor S�rgio F. Lima http://aprendendofisica.pro.br/pmwiki.php/Main/ErrosMedidasF%edsicaEEtc
Coment�rios do Professor
- As incertezas indicadas na tabela est�o todas iguais (e erradas);
- Incerteza no comprimento n�o est� indicada, nem h� uma discuss�o sobre a mesma!
- Voc�s indicaram tempos at� a casa dos cent�simos, com acionamento manual do cron�metro isto � poss�vel?
- N�o h� indica��o de como estimaram a incerteza da dist�ncia
- N�o h� indica��o de como calcularam a incerteza da velocidade
Col�gio Pedro II - Unidade Centro - 1 ano 2009 -turma 106
- Ana Paula Reis
- Diego Uchoa
- Jessica Fernandes
- Lyniker Rodrigues
- Marcela Oliveira
- Patrick Bastos
- Roberta Caldas
- Rodrigo Lapa
- Tain� Brasil
Hip�teses sobre o que influencia na velocidade de uma pessoa
A hip�tese levantada pelo grupo �: estes quatro integrantes, por terem caracter�sticas f�sicas parecidas ir�o correr e andar a uma velocidade muito parecida, ou seja, n�o ir� diferir muito, podendo assim estabelecer um padr�o, ou seja, dizer que garotos de 15 a 17 anos correm a mais ou menos uma certa velocidade e andam mais ou menos a uma certa velocidade.
Nossa hip�tese � que pessoas entre 15 e 17 anos correm a uma velocidade muito parecida, ou seja, n�o difere muito. Para podermos calcular isto coletamos dados importantes, como altura e peso:
- Diego → 1,75 m / 69, kg
- Lyniker → 1,75 m / 68 kg
- Patrick → 1,83 m / 78 kg
- Rodrigo → 1,73 m / 61 kg
Ap�s a obten��o desses dados fizemos uma experi�ncia no col�gio, onde essas 4 pessoas correram uma dist�ncia de 20 metros e andaram uma dist�ncia de 20 metros. N�o podemos ter certeza se essa dist�ncia est� correta, ent�o utilizamos a incerteza 0,6 metros, que � mais ou menos meia passada. J� para calcularmos a incerteza do tempo, utilizamos 0,1 s, como uma estimativa do tempo que demorar�amos para apertar os bot�es do cron�metro utilizado.
Dados experimentais do nosso grupo
| alunos | incerteza (m) | incerteza (s) | incerteza (m/s) | incerteza (m) | incerteza (s) | incerteza (m/s) |
| Diego | 20 m +/- 0,6 m | 4,2 s +/- 0,1 s | 4,76 m/s +/- 0,03m/s | 20 m +/- 0,6 m | 15,1 s +/- 0,1 s | 1,32 m/s +/- 0,04 m/s |
| Lyniker | 20 m +/- 0,6 m | 3,2 s +/- 0,1 s | 6,25 m/s +/- 0,06 m/s | 20 m +/- 0,6 m | 14,6 s +/- 0,1 s | 1,37 m/s +/- 0,04 m/s |
| Patrick | 20 m +/- 0,6 m | 4,1 s +/- 0,1 s | 4,89 m/s +/- 0,05 m/s | 20 m +/- 0,6 m | 13,4 s +/- 0,1 s | 1,49 m/s +/- 0,04 m/s |
| Rodrigo | 20 m +/- 0,6 m | 4,7 s +/- 0,1s | 4,25 m/s +/- 0,05 m/s | 20 m +/- 0,6 m | 12,6 s +/- 0,1 s | 1,59 m/s +/- 0,04 m/s |
An�lise dos dados pelo grupo
Ap�s a obten��o dos dados da tabela podemos observar que: estes quatro meninos, de 15 a 17 anos andam a uma velocidade entre 1,32 m/s e 1,59 m/s e correm a uma velocidade entre 4,25 m/s e 6,25 m/s.
Na velocidade da caminhada � quando eles andaram � podemos perceber que a diferen�a � muito pouca, por�m quando correm h� uma diferen�a maior: de 6,25 m/s a 4,25 m/s temos a diferen�a de 2 metros, ou seja, 10% do total percorrido.
Se levarmos em conta somente a caminhada, veremos que andando a diferen�a do mais veloz para o mais devagar � de d�cimos e cent�simos. Pois ent�o podemos afirmar que meninos nesta faixa de idade possuem uma velocidade parecida quando andam.
Agora, olhando para a parte da tabela que nos mostra os c�lculos de velocidades quando correm, veremos que este n�mero � parecido entre tr�s destes meninos, somente um difere tanto. A diferen�a entre Diego, Patrick e Rodrigo � de d�cimos e cent�simos. J� Lyniker difere 2 metros do menino mais lento, Rodrigo. Portanto n�o podemos afirmar que meninos na mesma faixa de idade correm a mesma velocidade.
Assim como n�o podemos afirmar que os par�metros que influenciam na velocidade media (correndo) dos meninos s�o a altura e o peso, pois mesmo nos dois meninos que tinham esses par�metros pr�ximos entre si (Lyniker e Diego), a diferen�a foi maior do que entre dois meninos com par�metros diferentes (Lyniker e Patrick).
Nossa hip�tese n�o foi confirmada, ou seja, meninos entre 15 e 17 anos que possuem altura e peso relativamente parecidos n�o possuem a mesma velocidade.
Licen�a deste trabalho
Esta obra est� licenciada sob uma Licen�a Creative Commons: Atribui��o-Uso N�o-Comercial-Vedada a Cria��o de Obras Derivadas 2.5 Brasil.
Voc� Pode:
- copiar, distribuir, exibir e executar a obra
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- Qualquer uma destas condi��es podem ser renunciadas, desde que Voc� obtenha permiss�o do autor.
- Nothing in this license impairs or restricts the author�s moral rights.
Qualquer direito de uso leg�timo (ou �fair use�) concedido por lei, ou qualquer outro direito protegido pela legisla��o local, n�o s�o em hip�tese alguma afetados pelo disposto acima.
Este � um sum�rio para leigos da Licen�a Jur�dica (na �ntegra).
Coment�rios do Professor
- �tima ordena��o do relat�rio e �tima discuss�o.
- N�o h� uma indica��o de como a incerteza da velocidade foi calculada!
- A dist�ncia est� com o n�mero incorreto de algarismos significativos.
Col�gio Pedro II - Unidade Centro - 1 ano 2009 -turma 106
- Ingrid Rani -12
- Julyana Ribeiro -16
- Karolina Domingues -17
- Leandro Gonzalez - 18
- Luiz Antonio - 20
- M�rio Martins - 24
- Nath�lia Lacerda - 28
- Thayane Monteiro - 35
- Vin�cius Rodrigues - 36
Hip�teses sobre o que influencia na velocidade de uma pessoa
Velocidade M�dia � a varia��o entre o espa�o percorrido pelo intervalo de tempo, ou seja, calcula a rapidez com que um corpo se movimenta em um determinado espa�o. O nosso grupo acredita que alguns par�metros influenciam na velocidade do deslocamento de um corpo (no caso pessoas). Utilizaremos duas possibilidades de velocidades m�dias, sendo uma delas a caminhada e a outra a corrida.
Escolhemos duas hip�teses relacionadas �s caracter�sticas bioqu�micas dos seres humanos.
� O sexo da pessoa influencia na sua velocidade media. Ex: uma mulher corre e caminha em uma velocidade menor em rela��o ao homem.
� A altura das pessoas influencia na sua capacidade de movimentar-se em um espa�o e tempo determinados.
Para comprovar ou n�o as hip�teses, testaremos as vari�veis de velocidade media de quatro componentes do grupo, sendo que cada pessoa possui diferentes alturas e sexo. Os quatro componentes s�o Nath�lia, Ingrid, Leandro e Vin�cios.
� Ingrid = 1,69 m / sexo: feminino
� Nath�lia =1,62 m / sexo: feminino
� Leandro = 1,64 m / sexo: masculino
� Vin�cios = 1,805 m / sexo:masculino
Obs: A altura dos alunos foi determinada atrav�s de uma balan�a de altura, contudo s� utilizaremos a altura para a compara��o das grandezas de velocidade m�dia e altura.
Os instrumentos que ser�o necess�rios para o experimento s�o:
�Trena para medir o espa�o percorrido pelos alunos.
�Fita adesiva para marcar o local de inicio e fim do espa�o percorrido.
� Cron�metro para saber o tempo gasto pelos alunos para caminhar e correr no espa�o determinado.
O primeiro passo do nosso experimento ser� marcar um determinado espa�o utilizando a fita adesiva e a trena. A seguir, mediremos o tempo utilizado pelos quatro componentes experimentais do grupo para percorrer o espa�o marcado correndo e andando. A grandeza de tempo por ser obtido atrav�s do cron�metro pode conter incertezas, j� que, � necess�rio tempo para apertar o bot�o para desligar e ligar, ou seja, sua metodologia de tomada do tempo, assim � necess�rio deduzir o tempo de reflex�o de quem aperta o bot�o. O tempo gasto ser�: ∆t=T1-T0 Obs:∆t= tempo total
T0= tempo inicial
T1= tempo final
De acordo com a analise do experimento ser� poss�vel determinar a incerteza do espa�o. O espa�o ser� determinado por: ∆e=Ef-Ei Obs: ∆e =espa�o total
Ef= espa�o final
Ei= eapa�o inicial
. A velocidade m�dia � uma grandeza medida indiretamente, pois � necess�rio antes saber a medida do comprimento e do tempo. A express�o para calcular a velocidade media �: ∆Vm=∆e/∆t Obs: ∆Vm= velocidade media
∆e= espa�o obtido
∆t= tempo marcado
A incerteza da velocidade m�dia �: SVm?=[dt/t +de/e] x d/t Sendo que: 1.SVm?= incerteza da velocidade media
2.dt= incerteza de tempo
3.de= incerteza de espa�o
4.t= tempo total
5.e= espa�o total
Assim calcularemos a velocidade m�dia de cada pessoa com suas margens de erro. Depois que obtivermos as medidas de cada pessoa, iremos organiz�-las em uma tabela para podermos enfim compar�-las e assim comprovar ou n�o nossas hip�teses.
Dados experimentais
Tabelo com os dados de cada aluno (o espa�o, o tempo da corrida e da caminhada,assim como sua velocidade media. Todos os dados com sua margem de erro)
| membros | dist�ncia (m) | tempo (s) | velocidade media (m/s) | dist�ncia (m) | tempo(s) | velocidade media(m/s) |
| Ingrid | 20,2m +-0,5m | 4,9s +-0,2s | 4,12 m/s +-0,24 m/s | 20,2 m+- o,5 m | 11,8 s +-0,2 s | 1,71 m/s +-0,04 m/s |
| Leandro | 20,2 m+- o,5 m | 3,4 s +-0,2 s | 5,94 m/s +-0,41 m/s | 5,94 m/s +-0,41 m/s | 19,42 s +-0,2 s | 1,04 m/s +-0,03 m/s |
| Nath�lia | 20,2 m+- o,5 m | 4,1 s +-0,2 s | 4,92 m/s +-0,29 m/s | 20,2 m+- o,5 m | 14,62 s +-0,2 s | 1,38 m/s +-0,05 m/s |
| Vin�cius | 20,2m +- 0,5m | 4,0 s +-0,2 s | 5,05 m/s +-0,35 m/s | 20,2 m+- o,5 m | 11,5s +-0,2 s | 1,75 m/s +-0,07 m/s |
||
An�lise dos dados pelo grupo
De acordo com a analise dos dados obtidos no experimento podemos concluir e notificar em cada hip�tese:
1- N�s dissemos: o sexo da pessoa influencia na sua velocidade media. Como podemos notar na tabela, o sexo masculino na corrida obteve uma velocidade media maior relacionado ao feminino. Contudo quando observamos a velocidade media de acordo com o sexo na caminhada, o mesmo n�o acontece j� que as mulheres correram mais r�pido que o Leandro. Isso comprovou somente parte da nossa hip�tese.
2- A segunda hip�tese dizia o seguinte: a altura das pessoas influencia na sua velocidade media. De acordo com o experimento e os dados da tabela, podemos concluir no nosso experimento a altura influencia apenas na caminhada, pois os membros mais altos do grupo foram os que caminharam com a maior velocidade media. Porem a altura n�o influenciou em nada na corrida, j� que um dos membros mais baixo do grupo correu mais r�pido que os membros mais altos.
Concluindo as hip�teses podemos perceber que o sexo apenas influenciou na corrida e que a altura s� influenciou na caminhada.
Licen�a: professor S�rgio F. Lima http://aprendendofisica.pro.br/pmwiki.php/Main/ErrosMedidasF%edsicaEEtc
Coment�rios do Professor
- �tima ordena��o do relat�rio e �tima discuss�o.
- N�o h� uma indica��o de como a incerteza da velocidade foi calculada!
- A incerteza da velocidade pode ser indicada s� com um algarismo signficativo.
Identifica��o
Col�gio Pedro II - Unidade Centro - 1� ano 2009 -turma 102
- Ana Maria Garcia
- Antonio Mello
- Bruno Menezes
- Julia Souza
- Luisa Francescutti
- Luiza Santos
- Maria Júlia Cruz
- Rafael Rocha
Hip�teses sobre o que influencia na velocidade de uma pessoa.
Velocidade m�dia � a raz�o entre o espa�o percorrido por algum m�vel e o intervalo de tempo necess�rio para tal. Ela determina a rapidez com que um corpo se desloca em um certo intervalo de tempo e � calculada atrav�s do uso da seguinte f�rmula : Vm = ∆s/ ∆t Acreditamos que existam alguns par�metros que influenciam na velocidade de um corpo, no caso, uma pessoa, como por exemplo:
texto identico ao grupo de cima! Quem copiou de quem?
� Tamanho da perna/altura: Percebemos que quanto mais alta a pessoa é, maior é o comprimento da sua perna.
� Peso: Acreditamos que uma pessoa mais leve se desloca com mais rapidez do que uma mais pesada.
� Sexo: Homens tendem a correr mais r�pido que as mulheres.
Para testarmos essas hip�teses de vari�veis biomec�nicas, quatro integrantes do nosso grupo, sendo dois garotos e duas garotas, ir�o caminhar e correr durante um determinado intervalo de tempo a ser definido. Ao fim do tempo, haver� uma medi��o da distância percorrida por cada integrante. Calcularemos, ent�o, a velocidade média de cada um correndo e andando e assim, compararemos os resultados observando se as nossas hip�teses foram comprovadas ou n�o.
Integrantes que ir�o correr e suas caracter�sticas bioqu�micas:
� Antonio � masculino � 60 Kg � 1,68 m
� Bruno � masculino � 59 Kg � 1,85 m
� Luisa � feminino � 42 Kg � 1,63 m
� Maria Júlia � feminino � 59 Kg � 1,65 m
Os instrumentos de medi��o utilizados ser�o os seguintes:
� Fita m�trica: Para medir a distância percorrida.
� Cronômetro: Para marcar intervalo de tempo que os alunos utilizaram no experimento, que ser� de 15 segundos.
Como em toda experi�ncia, nesta tamb�m h� incertezas, como a marca��o do tempo, que nunca ser� precisa. Pois apesar deste ser medido por um cronômetro, seu utilizador é um ser humano pass�vel de erros. Outras incertezas tamb�m s�o a altura de cada integrante e o seu peso.
Identifica��o
Col�gio Pedro II - Unidade Centro - 1� ano 2009 -turma 102
- Ana Maria Garcia
- Antonio Mello
- Bruno Menezes
- Julia Souza
- Luisa Francescutti
- Luiza Santos
- Maria Júlia Cruz
- Rafael Rocha
Hip�teses sobre o que influencia na velocidade de uma pessoa. A velocidade m�dia de uma pessoa pode ser definida a partir de certos c�lculos matem�ticos, mas acreditamos que existam alguns par�metros que influenciam nesta, como por exemplo:
� Sexo
� Peso
Colocamos a seguir as caracter�sticas bioqu�micas dos integrantes que participaram na execu��o pr�tica do experimento:
� Antonio � masculino � 60 Kg � 1,68 m
� Bruno � masculino � 59 Kg � 1,85 m
� Luisa � feminino � 42 Kg � 1,63 m
� Maria Júlia � feminino � 59 Kg � 1,65 m
Para testarmos essas hip�teses executamos o seguinte experimento: quatro integrantes do nosso grupo andaram e correram durante um intervalo de tempo de 10 segundos. Os dados experimentais, com as suas incertezas, est�o expostos nas tabelas abaixo.
Tabela relativa aos integrantes correndo
| alunos | incerteza (m) | incerteza (s) | incerteza (m/s) |
| Antonio | 39,6�0,5 | 10�0,2 | 3,96�0,11 |
| Bruno | 41,5�0,5 | 10�0,2 | 4,15�0,12 |
| Luisa | 33,1�0,5 | 10�0,2 | 3,31�0,09 |
| M� J�lia | 31,9�0,5 | 10�0,2 | 3,19�0,09 |
se a incerteza � nos d�cimos a medida deve ser indicada com d�cimos!
Tabela relativa aos integrantes andando
| alunos | incerteza (m) | incerteza (s) | incerteza (m/s) |
| Antonio | 20,3�0,5 | 10�0,2 | 2,03�0,08 |
| Bruno | 16,2�0,5 | 10�0,2 | 1,62�0,08 |
| Luisa | 14,2�0,5 | 10�0,2 | 1,42�0,07 |
| M� J�lia | 12,5�0,5 | 10�0,2 | 1,25�0,07 |
se a incerteza � nos d�cimos a medida deve ser indicada com d�cimos!
OBS: Sabemos que o algarismo significativo das casas decimais � o primeiro ap�s a v�rgula, mas no caso das incertezas das velocidades, colocamos at� a segunda casa depois da v�rgula, pois sen�o generalizar�amos demais os resultados.
Por que? Qual o crit�rio para se fazer isto?
Conclu�mos, ap�s a an�lise do experimento e com o aux�lio das tabelas, que o sexo e o peso influenciam na velocidade m�dia dos integrantes do grupo, tanto andando como correndo, pois os meninos e os integrantes mais leves correram e andaram numa velocidade maior.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/br/"><img alt="Creative Commons License" style="border-width:0" src="
http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Projeto sobre Velocidade Média</span> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License</a>.
N�o h� uma indica��o expl�cita de como as incertezas da velocidade foram calculadas.