Portifólio Projeto Leis de Newton 102

 

EDIÇÃO FECHADA PARA CORREÇÃO

Roteiros de Replica?o

Aqui os alunos (Turma 102) publicar?o os roteiros do experimento realizado no projeto Leis de Newton.

Modelo de Roteiro, n?o apague! Copie e edite aqui com os dados do seu grupo! ‘ ’ ‘DICA: Usem Incertezas com apenas 1 (um) algarismo significativo. Ser? necess?rio fazer, ent?o, arredondamentos!


Integrantes do Grupo - Turma, S?rie, Col?gio e Ano

Turma: bla bla bla, S?rie: bla bla bla Col?gio: bla bla bla Ano:

Licen?a de Distribui?o do Trabalho

Basicamente diz o que pode e o que n?o pode ser feito com o trabalho de voc?s. Essa licen?a pode ser escolhida seguindo este apontador/link, respondendo as poucas quest?es do formul?rio e copiando (o texto gerado) a licen?a para o trabalho de voc?s. Vejam este exemplo de uso da licen?a.

Referencial T?orico

Basicamente descreve toda a f?sica por tr?s de cada procedimento efetuado no experimento. Num n?vel de profundidade compat?vel com alunos do Ensino M?dio. (N?o ? c?pia de Livros, ? produ?o textual dos alunos!). Nesta parte tamb?m ser? feita uma compara?o cr?tica entre o experimento e a simula?o!

O passo-a-passo em si

Aqui, o grupo descrever? materiais, montagens, dicas de realiza?o do experimento e tudo que julguem necess?rio para que algu?m possa, ao seguir o roteiro, reproduzir o experimento.

Tabela com os dados experimentais

hdhxdx?d?m1dm1m2dm2
12345678910

Use o “n?mero correto de algarismos significativos

hdhtdtada
123456

Use o “n?mero correto de algarismos significativos

m1m2?a
1234

Use o “n?mero correto de algarismos significativos


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Col?gio: Pedro II ? UE Centro Ano: 2009

Integrantes do Grupo:

Ana Beatriz Paes n?1

Juliany Carvalho n?

Rud? Balassiano n? 27

Yasmin Proen?a n?32

Turma: 2.102 - S?rie: 1? s?rie

Licen?a de Distribui?o do Trabalho

<a rel=“license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/”><img alt=“Creative Commons License” style=“border-width:0” src=“ /></a><br />Esta <span xmlns:dc=http://purl.org/dc/elements/1.1/” href=“http://purl.org/dc/dcmitype/Text” rel=“dc:type”>obra</span> está licenciada sob uma <a rel=“license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/”>Licença Creative Commons</a>.

Referencial Te?rico

A primeira coisa que devemos notar ao fazer o relat?rio desse experimento, ? que consideramos desprez?veis a massa do fio de nylon e da roldana. Por causa disso, todas as contas que fizermos, ter?o uma pequena margem de erro.

O bloco A possui 4 for?as. A tra?o existente no fio; O peso com o mesmo valor da for?a normal (equil?brio) e a for?a de atrito. J? o bloco B possui 2 for?as. O mesmo, que est? sem o apoio da mesa e cai quando ? largado por causa da for?a Peso (e ? justamente isso que proporciona a realiza?o de nosso experimento); a outra for?a ? a tra?o.

O passo-a-passo em si

Para a realiza?o do experimento, precisaremos dos seguintes materiais:

-Uma mesa (2,70 m)

-Blocos com massas de 35g e 50g

-Roldana

-Nylon

-Trena

-Cron?metro

Procedimentos: Antes de posicionar os blocos, me?a a altura da mesa at? o ch?o. Conecte o bloco A ao bloco B, sendo que, o bloco A de 35g ficar? na parte horizontal, ou seja, em cima da mesa, e o bloco B de 50g na vertical, a partir da roldana. Posicione o bloco B no final da mesa, ou seja, a 2,70 da roldana. Ap?s isso, solte o bloco A, fazendo com que o bloco B “caia”. Cronometre quanto tempo durou para que B chegasse ao solo e me?a quanto o bloco A se deslocou (contando com o quanto ele se desloca ap?s B tocar o solo).

Temos que levar em considera?o as seguintes incertezas: As massas dos blocos, por erro do pr?prio instrumento, que ? a balan?a. Nesse caso, a incerteza ? a menor divis?o da balan?a, que ? 1 grama. A medida da altura tamb?m tem uma incerteza, pois a roldana faz parte dessa altura. Medindo a roldana, acharemos aproximadamente 4cm (0,04m) A dist?ncia x percorrida pelo bloco A tem a incerteza do pr?prio instrumento, ou seja, da trena; sua menor divis?o ? 1 mil?metro(0,001m). A incerteza ao iniciarmos e desligarmos a contagem do cron?metro, que ? de aproximadamente 0,2s.

Dessa forma, podemos completar a tabela com os dados experimentais, que foram obtidos das seguintes maneiras:

Mi → m2.h/(m1+m2).x + m1.h

De onde surgiu a express?o acima?

Incerteza de Mi → atrav?s da pequena f?rmula (m2.h/(m1+m2).x + m1.h).(m2.dh+h.dm2/m2.h)+((dm1+dm2).x+dx(m1+m2)+m1.dh+h.dm1/(m1+m2).x+m1.h

Acelera?o → a=2h/t?

Incerteza da acelera?o → dA= [dB/B + dC/C].B/C Onde est? a express?o da incerteza da acelera?o cinem?tica?

Tabela com os dados experimentais

hdhxdx?d?m1dm1m2dm2
0,82 m0,4 m1,69 m0,001 m0,240,0535g1g50g1g
hdhtdtada
0,82 m0,4 m0,6 s0,2 s4,6 m/s?0,5 m/s?
m1m2?a
35g50g0,244,6 m/s?

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Integrantes do Grupo

Turma: 2.102 S?rie: 1? Ano Col?gio Pedro II - Unidade Escolar Centro Ano: 2009

Augusto S?rgio - n? 02

Jacqueline Bacellar - n? 11

Lisandra Spata - n? 16

Maria Gabriela - n? 20

Licen?a de Distribui?o do Trabalho

<a rel=“license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/br/”><img alt=“Creative Commons License” style=“border-width:0” src=“ /></a><br />Esta <span xmlns:dc=http://purl.org/dc/elements/1.1/” href=“http://purl.org/dc/dcmitype/Text” rel=“dc:type”>obra</span> está licenciada sob uma <a rel=“license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/br/”>Licença Creative Commons</a>.

Referencial T?orico

O experimento consistia em dois blocos ligados por um fio de nylon, no qual um encontrava-se sobre uma mesa e o outro suspenso por uma roldana. Ao soltarmos o bloco sobre a mesa, ocorreu um movimento horizontal provocado pelo bloco suspenso. No momento que este ?ltimo tocou o ch?o, o bloco sobre a mesa continuou seu movimento por mais alguns cent?metros. Ao identificarmos as for?as que atuavam sobre cada um deste blocos, notamos que o bloco sobre a mesa sofria a?o da for?a de tra?o do fio, da for?a peso (massa x gravidade), da for?a normal que a mesa exercia sobre ele (anulando a for?a peso) e da for?a de atrito, que s? atuaria sobre a massa se houvesse outra for?a de sentido inverso. J? no bloco suspenso, observamos a a?o da for?a de tra?o do fio e da for?a peso. Antes de realizarmos o experimento, acessamos uma simula?o do que poderia ocorrer com diversas massas na mesma situa?o, por?m, no laborat?rio notamos que esta simula?o era um tanto limitada, uma vez que n?o considerava o atrito e as incertezas presentes nas medidas necess?rias para o experimento. Estas incertezas foram identificadas como:

- O tempo marcado no cron?metro → determinada ao ligarmos e desligarmos o cron?metro logo em seguida.

- A massa dos blocos → determinada como a menor unidade de medida do instrumento utilizado para medir o peso.

- As dist?ncias utilizadas para c?lculos → tamb?m determinadas como a menor unidade dos instrumentos de medida utilizados.

Outras incertezas n?o foram consideradas no experimento, mesmo influenciando em todo o processo; s?o estas: a roldana e o fio de nylon (que tiveram suas a?es sobre o sistema consideradas desprez?veis).

O passo-a-passo em si

Inicialmente dois blocos foram amarrados em fio de nylon e colocados sobre uma mesa que dispunha de uma roldana em uma das extremidades. Passamos o fio pela roldana, deixando um bloco sobre a mesa e o outro suspenso. Medimos a dist?ncia do bloco sobre a mesa at? a extremidade em que estava a roldana e em seguida a dist?ncia do bloco suspenso at? o ch?o. Ap?s estes preparativos, soltamos o bloco sobre a mesa. Um integrante do grupo cronometrou o tempo que o bloco suspenso levou para tocar o ch?o, enquanto outro integrante cronometrou o tempo que o bloco sobre a mesa permaneceu em movimento ap?s este fen?meno. Em seguida, calculamos a dist?ncia percorrida neste ?ltimo tempo marcado. Estes dados permitiram o c?lculo do coeficiente de atrito e da acelera?o do sistema.

Tabela com os dados experimentais

hdhxdx?d?m1dm1m2dm2
0.92m0.001m0.08m0.001m0.590.10.15kg0.001kg0.21kg0.001kg
hdhtdtada
0.77m0.001m1,3s0,3s0,91 m/s?0.1m/s?
m1m2?a
0,15kg0,21kg0.590.65 m/s?

Reparamos que a acelera?o te?rica ? menor que a experimental. Atribu?mos isto ao fato de n?o considerarmos a altura e o tempo em que esta fora percorrida no c?lculo da acelera?o te?rica, que utiliza apenas as massas e a a?o da gravidade em sua f?rmula.

Onde est?o as express?es para o c?lculo das acelera?es (te?rica e experimental) e das suas respectivas incertezas?

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Danielle Dutra N?05 Marina Costa N?23 Priscila Almeida N?26 Tayn? Figueira N?30 Turma 102 1?S?rie Col?gio Pedro II-UEC Ano-2009

<a rel=“license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/”><img alt=“Creative Commons License” style=“border-width:0” src=“ /></a><br />Esta obra está licenciada sob uma <a rel=license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/”>Licença Creative Commons</a>.

Referencial T?orico:

No experimento Temos um bloco de massa(1) 0,100Kg puxando um Bloco de massa(2)0,138Kg.A acelera?o te?rica e experimental ? observada com grande diferen?a num?rica,pois o que efetivamente deveria ocorrer no experimento n?o ? realizado devido a falta de precis?o.Ao soltarmos o bloco sobre a mesa,tivemos o movimento do bloco que estava na horizontal provocado pelo bloco suspenso,logo este ?ltimo chegou ao ch?o, o bloco sobre a mesa continuou seu movimento por mais alguns cent?metros,at? ir de encontro a roldana. Ao identificarmos as for?as que atuavam sobre cada um deste blocos, notamos que o bloco sobre a mesa sofria a?o da for?a de tra?o do fio, da for?a peso, da for?a normal que a mesa exercia sobre ele e da for?a de atrito.J? no bloco suspenso, podemos observar a a?o da for?a de tra?o do fio e da for?a peso.Ent?o nosso experimento mostra que foi poss?vel um bloco de menor massa puxar um de maior massa,mesmo que na teoria n?o fosse poss?vel,na pr?tica se constata o contr?rio!

Obs da incerteza: A dist?ncia x percorrida pelo bloco B tem a incerteza do pr?prio instrumento,da trena,sua menor divis?o ? 1 mil?metro(0,001m). A incerteza ao iniciarmos e desligarmos a contagem do cron?metro.

O passo-a-passo em si:

Bloco A(massa 1):0,1 Kg Velocidade:4,00 m/s

Bloco B(massa 2):0,138 Kg Velocidade:3,86 m/s(0,85m) Velocidade:-7,45m/s (0,19m)

Como voc?s mediram as velocidades?

Acelera?o Te?rica: a=2.0,82/(0,85)?=2,27m/s?

Acelera?o experimental: a=[0,1-(0,9.0,138)]10/0,1+0,138=−1,02

Onde est? a express?o destas acelera?es?

C?lculos:

Fr=0,9.1,38=1,242N

Como voc?s calcularam for?a resultante?

acelera?o do sistema:1,00+Fr=0,238a

                     1,00+1,242=0,238a
                     2,242=0,238a
                     9,42m/s?=a

da=[0,001/0,820+2.0,130/0,850]0,820.2/(0,850)?=0,697m/s?

?=0,138.0,820/(0,238)0,190+0,100.0,820=0,11316/0,04522+0,082=0,889=0,9

d?=0,9(0,138.0,001+0,820.0,100/0,138.0,820)+(0,038+0,000238+0,0001+0,82/0,04522+0,082)=

  0,9(0,725857+0,992046)=1,546113=1,546

Tra?o:0,138a+Fr=T

      2,54N=T

Tabela com os dados experimentais

hdhxdx?d?m1dm1m2dm2
0,8200,0010,1900,0010,9001,5460,1000,0010,1380,001
hdhtdtada
0,8200,0010,850,139,4200,697
m1m2?a
0,1000,1380,9009,420


Integrantes do grupo:

Turma: 2102 S?rie: 1? ano EM Col?gio: Col?gio Pedro II ? UEC Ano: 2009 d.C

Gabriela Aline Silveira Pratti ? 07

Lucas Silva Sim?es - 18

Mayra Fran?a Floret ? 24

Milena Milit?o Barbosa ? 25

Licen?a de Distribui?o do Trabalho

<a rel=“license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/br/”><img alt=“Creative Commons License” style=“border-width:0” src=“ /></a><br /><span xmlns:dc=http://purl.org/dc/elements/1.1/” href=“http://purl.org/dc/dcmitype/Text” property=“dc:title” rel=“dc:type”>Projeto de Física 3º trimestre </span> by <span xmlns:cc=“http://creativecommons.org/ns#” property=“cc:attributionName”>Turma 2102–2009</span> is licensed under a <a rel=“license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/br/”>Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License</a>.

Referencial Te?rico

No experimento, por se tratar do mundo real, h? muita f?sica por tr?s de tudo. Por?m, explicaremos aqui o que podemos compreender no sistema montado. No bloco apoiado na mesa atuam v?rias for?as: a tra?o, exercida pelo fio de liga?o ao bloco suspenso (consequentemente vari?vel ao peso do mesmo N?o entendi porque vari?vel? ), e a for?a de atrito, contrastantes. Ambas atuam horizontalmente. J? atuando na vertical, no mesmo bloco, podemos identificar o peso, dependente da sua massa e da gravidade e, por conseq??ncia, a for?a normal, exercida pela mesa onde est? apoiado contrariamente ao peso. A for?a de atrito, antes mencionada, depende da normal exercida pela mesa e s? age enquanto houver outra for?a atuando sobre o bloco em sentido inverso. Enquanto isso, no bloco suspenso agem somente duas for?as, o peso e a tra?o. Ambos atuam verticalmente sobre o bloco mas com sentidos opostos. Como a realidade f?sica tem casas decimais infinitas e trabalha com muito mais resist?ncias e outras for?as, quaisquer c?lculos feitos n?o s?o completamente corretos, tem erros, mesmo que pequen?ssimos quanto ? realidade. Por isso dizemos que a simula?o ? superficial em rela?o ao pr?prio experimento.

O passo-a-passo em si

Em um fio de nylon de aproximadamente 150 cm (ou 1,5 m) amarramos pesos cujas massas totalizassem 200 gramas e 350 gramas de cada lado (o mais pesado permaneceu apoiado na mesa) O de 200 gramas foi posicionado a 85 cm do ch?o de modo que o fio passasse por uma roldana e o ligasse ap?s 145 cm ao outro peso. Com uma fita m?trica medimos as medidas necess?rias: a altura da mesa, a dist?ncia percorrida pelo bloco de maior massa at? parar (enquanto o bloco suspenso pelo fio cai em dire?o ao ch?o).Utilizamos tamb?m um cron?metro para medir o tempo em que o sistema se locomove.

Tabela com os dados experimentais

hdhxdx?d?m1dm1m2dm2
0,850m0,001m0,350m0,001m0,3470,0030,350kg0,001kg0,200kg0,001kg
hdhtdtada
0,850m0,001m0,800s0,160s2,656m/s21,065m/s2
m1m2?a
0,350kg0,200kg1,5512,187m/s2

Onde est?o as express?es das acelera?es te?ricas e experimentais?



Roteiros de Replica?o ? Turma 102 ? Integrantes:

Caroline - 03

Gabriela Medeiros - 08

Laleska - 14

Lucas Oliveira - 33

Turma: 102 S?rie: 1?ano Col?gio: Pedro II Ano: 2009

Licen?a de Distribui?o do Trabalho <a rel=“license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.5/br/”><img alt=“Creative Commons License” style=“border-width:0” src=“ /></a><br /><span xmlns:dc=http://purl.org/dc/elements/1.1/” href=“http://purl.org/dc/dcmitype/Text” property=“dc:title” rel=“dc:type”>Roteiros de Replicação – Turma 102 – Integrantes:</span> by <span xmlns:cc=“http://creativecommons.org/ns#” property=“cc:attributionName”>trabalho de fisica</span> is licensed under a <a rel=“license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.5/br/”>Creative Commons Atribuição-Compartilhamento pela mesma Licença 2.5 Brasil License</a>.

Referencial Te?rico - A vis?o f?sica do experimento:

-For?as no bloco da mesa:

—A tra?o(horizontal), exercida pelo fio de liga?o ao bloco suspenso (conseq?entemente vari?vel ao peso do mesmoPor que vari?vel? e a for?a gravitacional sobre os outros blocos);

—A for?a de atrito(horizontal), contr?rio ao movimento;

—O peso(vertical), dependente da sua massa e da gravidade e, por conseq??ncia;

—For?a normal(vertical), exercida pela mesa onde est? apoiado contrariamente ao peso. -

No bloco suspenso:

—O peso(vertical);

—A tra?o(vertical).

(Em todos os casos h? incertezas)

O passo-a-passo em si

Materiais:

-Barbante (2,5m a 3m)

−1 bloco de madeira (115 g) =BM

−2 pesos de metal (cada um com 100g) = PM

−1 roldana

−1 mesa

−1 cron?metro

Passo-a-passo: Prenda a roldana na mesa, coloque o fio sobre a roldana, prenda na ponta mais pr?xima do ch?o os PM de 100g, e na outra ponta o BM de 115g. Levante os PM o mais alto poss?vel, puxando o BM para o lado oposto ao mais pr?ximo dos PM. Solte e me?a o tempo de queda dos BM, e o tempo de desacelera?o do BM.

P?s-experimento:

Informa?es coletadas:

{85 cm>medida dos PM at? o ch?o (altura de queda)} =DP

{0,01m=incerteza de DP} = idp

{200g>massa dos dois PM juntos} =MP

{0,001kg=incerteza de MP} =imp

{115g>massa do BM} =MB

{0,001kg=incerteza de MB} =imb

{1s>tempo de queda dos PM} =TDP

{Incerteza de TDP=1s}=itdp

{1,2m>dist?ncia andada pelo BM no intervalo de tempo da queda dos PM} =X

{Incerteza de X=0,01m} =ix

{50 cm>dist?ncia andada para desacelerar totalmente (velocidade=0)} =H

{0,01m=incerteza de H} =ih

{1s>tempo para desacelerar} =TBF

{Incerteza de TBF=1s}=itbf

{Tempo total>2s} =TT

{Incerteza de TT=1s}=itt

{Dist?ncia total>1,7m} =DT

{0,01m=incerteza de DT} =idt

{Atrito>0,2} =?

{Incerteza do atrito=0,003} =i?

{Acelera?o din?mica>1,31(~)m/s?} =ad

{Incerteza de ad=2,02}iad

{Acelera?o cinem?tica>1m/s?} =ac

Tabela com os dados experimentais

DTHXDPMBMP
1,7m0,5m1,2m0,85m115g200g
TTTBFTDP?adac
2s1s1s0,21,31m/s?1m/s?
idtihixidpimbimp
0,01m0,01m0,01m0,01m0,001kg0,001kg
ittitbfitdpi?iadiac
1s1s1s0,0032,02m/s?2,02m/s?

Onde est?o as express?es das acelera?es e incertezas?


Claudio Soares, Larry Ja?a, Mariana Bomfim e Suiane Lima

Turma:102, S?rie:1? ano EM Col?gio:Col?gio Pedro II Ano:2009

Licen?a de Distribui?o do Trabalho

<a rel=“license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by-nd/2.5/br/”><img alt=“Creative Commons License” style=“border-width:0” src=“ /></a><br /><span xmlns:dc=http://purl.org/dc/elements/1.1/” href=“http://purl.org/dc/dcmitype/Text” property=“dc:title” rel=“dc:type”>Leis de Newton - Suiane, mariana, claudio, larry</span> by <a xmlns:cc=“http://creativecommons.org/ns#” href=“http://aprendendofisica.pro.br/alunos2.0/” property=“cc:attributionName” rel=“cc:attributionURL”>Suiane Lima de Souza</a> is licensed under a <a rel=“license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by-nd/2.5/br/”>Creative Commons Atribuição-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License</a>.

Referencial T?orico

No experimento percebe-se que for?as estudadas em sala de aula est?o sendo exercidas nas massas. Observa-se que na massa em cima do plano est?o atuando a princ?pio duas for?as verticais, o peso e a normal da mesa, contudo, quando sofre a a?o da tra?o aparece al?m dela a for?a de atrito em sentido contr?rio a dela ambas horizontais. A segunda massa sofre com a a?o de duas for?as verticalmente: o peso e, contrariamente, a tra?o. ? a for?a peso nessa massa que faz o sistema se movimentar nesse caso No campo do empirismo n?o h? procedimentos sem erros, por mais que as t?cnicas e aparelhos sejam extremamente avan?adosVoc?s usaram algum instrumento avan?ado? , isto apenas diminui as incertezas. Inversamente a esse campo temos o campo te?rico. Nesse campo trabalhamos com suposi?es, muitas vezes, perfeitas foi o caso da simula?o. Nela a roldana n?o tem peso, desconsideramos o atrito com o ar, as medidas s?o perfeitas n?o tem erro nas massas, na dist?ncia nem no tempo. Ou seja, completamente diferente da situa?o real. Temos apenas como base a simula?o, partimos dela para ver o que era necessario medir. No experimento percebe-se que for?as estudadas em sala de aula est?o sendo exercidas nas massas. Observa-se que na massa em cima do plano est?o atuando a princ?pio duas for?as verticais, o peso e a normal da mesa, contudo, quando sofre a a?o da tra?o aparece al?m dela a for?a de atrito em sentido contr?rio a dela, ambas horizontais. A segunda massa sofre com a a?o de duas for?as verticalmente: o peso e, contrariamente, a tra?o. ? a for?a peso nessa massa que faz o sistema se movimentar nesse caso. No campo do empirismo n?o h? procedimentos sem erros, por mais que as t?cnicas e aparelhos sejam estremamentes avan?ados, isto apenas diminui as incertezas. Inversamente a esse campo temos o campo te?rico. Nesse campo trabalhamos com suposi?es, muitas vezes, perfeitas foi o caso da simula?o. Nela a roldana n?o tem peso, desconsideramos o atrito com o ar, as medidas s?o perfeitas n?o tem erro nas massas, na dist?ncia nem no tempo. Ou seja, completamente diferente da situa?o real. Temos apenas como base a simula?o, partimos dela para ver o que era necessario medir.

O passo-a-passo em si

Em um fio de nylon, de aproximadamente 160 cm, botamos pesos nas quais as massas totalizassem 165 gramas(m1) e 100 gramas(m2) de cada lado (o mais pesado permaneceu apoiado na mesa) O de 165 gramas foi colocado a 79.0 cm(h) do ch?o fazendo que o fio passasse por uma roldana e o ligasse com 79.2 cm ao outro peso. Com uma fita m?trica medimos as medidas necess?rias: a altura da mesa, a dist?ncia percorrida pelo bloco de maior massa at? parar (enquanto o bloco suspenso pelo fio cai em dire?o ao ch?o).Foi utilizado tamb?m um cron?metro para medir o tempo em que o sistema se movimenta, sendo a cronometragem iniciada quando soltamos o peso menor em dire?o ao ch?o, e finalizada quando o mesmo encosta no ch?o.

Tabela com os dados experimentais

hdhxdx?d?m1dm1m2dm2
0,790m0,001m0,792m0,001m0,2160,0040,165kg0,001kg0,100kg0,001kg
hdhtdtada
0,790m0,001m1,440s0,145s0,8m/s?0,1
m1m2?a
0,165kg0,100kg0,2160,8m/s?

Onde est?o as express?es das acelera?es e suas incertezas?



Integrantes do Grupo -

Turma: 2102 S?rie: 1? ano EM Col?gio: Col?gio Pedro II ? UEC Ano: 2009 d.C

Eduardo Cardoso - 06

Igor Trist?o Rodriguez ? 09

Thiago Rossi - 31

Pedro de Jesus ? 34

Licen?a de Distribui?o do Trabalho

<a rel=“license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by-nd/2.5/ar/”><img alt=“Creative Commons License” style=“border-width:0” src=“ /></a><br />Esta obra está licenciada sob uma <a rel=license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by-nd/2.5/ar/”>Licença Creative Commons</a>.

Referencial T?orico

O bloco 1, em cima da mesa, est? preso a um fio de nylon, que, passado por uma roldana e preso em outro bloco com peso menor (bloco 2). As for?as atuantes no bloco 1, ? a tra?o do fio de nylon, o peso e a normal, e quando puxado pelo bloco 2, sofre atrito. No bloco 2, atuam-se o peso (gravidade x massa) e a tra?o do fio de nylon preso ao bloco 1. Tamb?m est?o inclu?das no trabalho as incertezas dos m?dulos do atrito, tempo e dos pesos dos blocos, sendo calculadas com as seguintes f?rmulas:

? = m1 . h

    ________________                                          
    (m1+m2) X + m2.h   

de onde veio a express?o acima?

d = Incerteza

m1.h = D

(m1+m2) = E

m2.h = G

E.x = Z

Z + G = J

? = 0,1 . 0,5

    __________________________               
   (0,1+0,05).0,3 + 0,05 . 0,5

d 0,1 . 0,53 = 0,001 . 0,1 + 0,01 . 0,53 d = 0,005 0,05 ? 0,005

d 0,1+ 0,05 = 0,001 + 0,0005 d = 0,001 0,1 ? 0,005

d 0,05 . 0,53 = 0,0005 . 0,05 + 0,001 . 0,53 d = 0,000025 + 0,0005 d = 0,0005 0,2 ? 0,0005

d 0,15 . 0,31 = 0,0015 , 0,15 + 0,31 . 0,01 d = 0,0002 + 0,003 d = 0,003 0,04 ? 0,003

d 0,0465 + 0,265 = 0,00055 + 0,0033 d = 0,004 0,3 ? 0,003

d? = (0,005 + 0,004) . 0,05

        ( 0,05         0,3 )      0,3 

d? = (0,1 + 0,01) . 0,17 d? =~ 0,1 . 0,17 d? =~ 0,02 d? = 0,02 0,2 ? 0,02

E as express?es das acelera?es?

O passo-a-passo em si

Materiais utilizados - Fio de nylon de comprimento de 104cm (1,04 m) - 2 blocos, o bloco 1 com massa m1 e o bloco 2 com massa m2 - Mesa - Roldana - Fita m?trica - Cron?metro O fio de nylon ? preso ao bloco 1 e ? posto em cima da mesa(plano horizontal), com dist?ncia x da roldana, presa na lateral na mesa. O bloco 2 amarrado na outra ponta do fio de nylon, com dist?ncia 0,053 m (53 cm) da roldana(plano vertical). O bloco 1 sai do repolso quando solto, assim ? puxado pelo bloco 2 e percorre uma dist?cia de 31 cm. Com a fita m?trica medimos as dist?cias x e h

Tabela com os dados experimentais

hdhxdx?d?m1dm1m2dm2
0,840 m0,0050,610 m0,0030,20,020,100 kg0,0050,050 kg0,0005
hdhtdtada
0,840 m0,0051,230 s0,0030,100 m/s?0,003
m1m2?a
0,100 kg0,050 kg0,20,100 m/s?

!!! Integrantes do Grupo:

Isabela Pessoa n?10

Juliana Barros n?12

Luciene Pereira n?19

Tamires Louise n?29

Turma: 102

S?rie:1? ano

Col?gio:Pedro II-Unidade Centro

Ano:2009

!! Licen?a de Distribui?o do Trabalho>′

<a rel=“license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/”><img alt=“Creative Commons License” style=“border-width:0” src=“ /></a><br />Esta <span xmlns:dc=http://purl.org/dc/elements/1.1/” href=“http://purl.org/dc/dcmitype/Text” rel=“dc:type”>obra</span> está licenciada sob uma <a rel=“license” href=“http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/”>Licença Creative Commons</a>.

!!! Referencial T?orico

Nosso trabalho tinha como objetivo aprender e comprovar na pratica tudo aquilo que em sala de aula estudamos e descobrimos. Desenvolvendo nossa capacidade de elaborar e executar uma experi?ncia obtendo resultados. E acima de tudo, desenvolver nosso conhecimento. Esse experimento nos fez observar a for?a de atrito e o resultado que ela provoca. Ao montarmos o experimento, selecionamos os pesos e fizemos as medidas das distancias. Utilizamos um bloco (A) que foi preso na roldana, amarrado por um fio e um bloco (B) que foi apoiado sobre a mesa tamb?m amarrado pelo mesmo fio. Quer?amos com isso, mostrar que ao soltarmos o bloco A da ponta da mesa, o bloco B iria ser arrastado. Por?m, quando o bloco A tocasse ao ch?o, o bloco B n?o iria parar no mesmo momento. Isso tudo se deve a v?rios conceitos f?sicos. O c?lculo das medidas (existe c?lculo das medidas?) feitas na montagem do experimento se deu necess?rio porque a partir das mesmas, ser? poss?vel calcular quanto o bloco B andar? a mais e qual o tempo necess?rio para isso (dist?ncia x), ap?s o bloco A ter chegado ao ch?o. A dist?ncia x percorrida pelo bloco B, se baseia na 1?lei de Newton (Todo corpo tende a continuar em seu estado de movimento, caso n?o haja nenhuma for?a atuando sobre o mesmo). Ou seja, o bloco continuaria acelerado caso n?o houvesse a for?a de atrito atuando sobre ele (em sentido contr?rio ao movimento). Ent?o, a dist?ncia x percorrida pelo bloco n?o ? mais um movimento acelerado(2? lei de Newton) e sim um movimento retardado , aonde a for?a de atrito,(em determinado momento ap?s a dist?ncia x ser percorrida) ? capaz de anular a velocidade, fazendo com que o bloco B atinja seu estado de repouso. ? importante ressaltar que a for?a de atrito pode ser alterada por uma s?rie de fatores, e nesse caso, a espessura da mesa ? um deles(espessura da massa interfere no atrito? de onde voc?s tiraram isto?), uma vez que, a mesa apesar de lisa, estava descascada e rabiscada, caso a mesa fosse realmente lisa, a dist?ncia x percorrida seria maior. Ap?s tudo realizado, fizemos os c?lculos, com o objetivo de encontrar o Mi e a partir dele encontrarmos a acelera?o te?rica. E a partir da acelera?o te?rica comparar o seu resultado com o resultado da acelera?o pratica. Para encontrarmos o coeficiente de atrito (mi) utilizamos a formula Mi = m1 . h / (m1 + m2)X + m2h. Calculamos a acelera?o te?rica utilizamos a formula a = (m1 - Mi . m2)g / m1 + m2. E a acelera?o experimental foi encontrada aplicando a formula a = 2h/t?. A incerteza da acelera?o foi calculada a partir da f?rmula: (incerteza de h/h+2.incerteza de D/t).2h/t?

Como as express?es acima foram obtidas?

E a incerteza do mi foi calculada a partir da f?rmula:

δ?=[m2.h/(m1+m2).x+m1.h].{(m2.hδ+h.δm2/m2.h)+[(δm1+δm2).x+ δx.(m1+m2)+m1.δh+h.δm1/(m1+m2).x+m1.h}

As acelera?es teoricamente deveriam dar o mesmo resultado, mas h? v?rios fatores que fazem acontecer essa diferen?a entre os n?meros. Para o c?lculo da acelera?o te?rica (simula?o) n?s utilizamos um “Mi” de valor aproximado e desprezamos a massa da roldana e o atrito da corda com esta, o que j? causaria uma altera?o no valor obtido no final. Para o c?lculo da acelera?o pr?tica (experimental) utilizamos um valor de tempo tamb?m aproximado, j? que foi feita uma m?dia de todos os resultados obtidos para tempo.

!!! O passo-a-passo em si

Os materiais utilizados foram: uma mesa, uma roldana, um fio (pode ser barbante ou de silicone), 2 blocos de massas diferentes, uma trena, 2 cron?metros, calculadora e um bloco para anota?es. Preparamos o experimento da seguinte forma: primeiramente calculamos as distancias que seriam necess?rias para o desenvolver da experi?ncia, ou seja, calculamos a distancia da roldana at? o ch?o (79.3cm) e calculamos uma distancia qualquer da roldana at? algum ponto da mesa (1m e 56,2 cm).Utilizamos um bloco de massa 100g, que chamaremos de bloco A. E um bloco de massa 115g, que chamaremos de bloco B. Posicionamos os blocos da seguinte forma: O Bloco A foi preso na roldana por um fio de silicone, capaz de, ao soltarmos, chegar ao ch?o. E um bloco B apoiado sobre a mesa, tamb?m amarrado pelo mesmo fio, de modo que o inicio do bloco fique na distancia calculada anteriormente. Foram necess?rias quatro pessoas para que o experimento fosse realizado com concentra?o. Uma pessoa ficou respons?vel pelo bloco de anota?es, onde foram registrados todos os c?lculos, medidas, e tempos. Duas pessoas ficaram respons?veis pelo cronometro. (1 pessoa marcava o tempo que o bloco B percorria at? realmente parar e outra pessoa marcava o tempo que o bloco A levava para chegar ao ch?o). A quarta pessoa ficava respons?vel por dar inicio ao experimento ( autorizando e soltando a sa?da do bloco B). Ap?s o experimento ficar em repouso, eram anotados os tempos e analisada a distancia total percorrida pelo bloco B. Essa execu?o foi realizada 8 vezes de modo que a cada vez as pessoas trocavam de papel. Isso se deu necess?rios por causa da incerteza. Ou seja, a diferen?a que pode haver nos cron?metros, a capacidade de reflexo de cada uma das pessoas entre outros motivos que podem interferir. Com isso os resultados obtidos n?o ser?o exatamente iguais, entretanto, no final ? s? fazermos uma m?dia de todos os resultados. Dica: monte uma tabela antes de come?ar as anota?es para organizar os resultados, e v? anotando tamb?m que pessoa exerceu cada fun?o em cada momento. Ap?s tudo realizado e anotado, iniciamos os c?lculos. Esses c?lculos foram comparados com a simula?o feita antes do experimento.

!!! Tabela com os dados experimentais

hdhxdx?d?m1dm1m2dm2
0,793m0,001m0,388m0,001m0,454N0,060N0,100kg0,001kg0,115kg0,001kg
hdhtdtada
0,793m0,001m0,63s0,15s3,99m/s?1,90m/s?
m1m2?a
0,100kg0,115kg0,454N2,22m/s?

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Pagina modificada em 12 de maio de 2014, às 19h32